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Mostrando postagens de maio, 2017

Chacina no Pará

  Chacina no Pará: PFDC pede à Polícia Federal informações sobre atividades de empresas de segurança na região Documento quer esclarecimentos acerca de quais são essas empresas e o nome dos respectivos sócios, administradores, diretores, gerentes e vigilantes A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), do Ministério Público Federal, encaminhou nesta segunda-feira (29/5) à Polícia Federal pedido de esclarecimentos quanto à atuação de empresas especializadas em atividades de segurança privada na região do Araguaia paraense. A solicitação foi feita ao diretor-geral da PF, Leandro Daiello, e pede esclarecimentos acerca de quais são essas empresas e o nome dos respectivos sócios, administradores, diretores, gerentes e vigilantes. A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão também quer saber se a empresa Elmo Segurança Ltda, sediada no Pará, encontra-se em situação regular. O pedido encaminhado à Polícia Federal se dá no contexto da participação da PFDC em

Aprender a ouvir

Papa: aprender a ouvir o Espírito antes de tomar decisões 29/05/2017            Rádio Vaticana Cidade do Vaticano (RV) - É preciso deixar-se interpelar pelo Espírito Santo, apender a ouvi-lo antes de tomar decisões. Esta foi a exortação que o Papa Francisco dirigiu aos fiéis na homilia da Missa desta segunda-feira (29/05) na capela da Casa Santa Marta. Nesta semana que antecede Pentecostes, afirmou  o Papa, a Igreja pede que rezemos para que o Espírito venha no coração, na paróquia, na comunidade. Francisco inspirou-se na Primeira Leitura, que poderíamos chamar de “Pentecostes de Éfeso". De fato, a comunidade de Éfeso tinha recebido a fé, mas não sabia nem mesmo que existisse o Espírito  Santo. Eram “pessoas boas, de fé”, mas não conheciam este dom do Pai. Depois, Paulo impôs as mãos sobre eles, desceu o Espírito Santo e começaram a falar em línguas. O Espírito Santo move o coração O Espírito Santo, de fato, move o coração, como se lê nos Evangelhos, onde ta

Periferias urbanas e metropolitanas hoje

Para entender as mudanças que ocorrem nas  periferias  urbanas e metropolitanas hoje, é preciso também compreender as “ transformações no mundo do trabalho ”, diz o geógrafo e doutor em Sociologia  Gerardo Silva  à  IHU On-Line .  Na entrevista a seguir, concedida por e-mail, ele explica que o  desenvolvimento das metrópoles  esteve associado à industrialização, mas a crise do fordismo, ainda na década de 80, teve um impacto na “capacidade de significar a cidade”. “O impacto sobre as periferias metropolitanas desta mudança foi profundo uma vez que as estratégias de vida voltadas para o trabalho fabril – ou assalariado de um modo geral – desapareceram do horizonte”, diz. A consequência, avalia, é que “a possibilidade de construir um futuro baseado no trabalho estável dentro de alguma empresa é cada vez mais restrita, e, portanto, as estratégias dos trabalhadores nesses territórios periféricos estão se reconfigurando, tornando-se mais autônomas e empreendedoras (aliás, a rec

plano para novo governo

Movimentos sociais lançam plano para novo governo com eleições diretas 29 Maio 2017 Movimentos sociais, entre os quais a   Frente Brasil Popular  e o  Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) , lançam na segunda-feira (29), em  São Paulo , um plano popular para um governo de emergência, caso ocorram eleições diretas ainda este ano no país. A iniciativa surge com o agravamento da crise política, depois que o governo de  Michel Temer  foi  denunciado por gravações  do empresário  Joesley Batista , da  JBS,  em conversa na qual endossa o pagamento de mesada ao ex-deputado  Eduardo Cunha (PMDB)  para que mantenha silêncio em relação aos desmandos de Brasília. A reportagem é de  Sarah Fernandes  e publicada por  Rede Brasil Atual - RBA , 28-05-2017. O documento, que se propõe como uma garantia para que o governo de emergência responda aos interesses dos trabalhadores, possui 10 áreas temáticas. Um dos pontos principais diz que esse novo governo deve enviar

Por direitos e contra a violência no campo

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Carta pública marca compromissos por direitos e contra a violência no campo Documento foi apresentado durante Ato Denúncia realizado na sede da PGR, em Brasília, e segue aberto a novas adesões Atuar contra a criminalização de movimentos sociais e de defensores de direitos humanos, além de estabelecer esforços pelo direito à autodeterminação dos povos originários e tradicionais. Esses e outros compromissos para a garantia de direitos e para o fim da violência no campo foram firmados por um conjunto de 18 entidades da sociedade civil e do poder público - entre elas, a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão e a Câmara de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais, do Ministério Público Federal. As diretrizes estão em uma carta pública lançada no dia 23 de maio, durante o Ato Denúncia Por Direitos e Contra a Violência no Campo. O diálogo foi real